Circo Mínimo
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“João e o Pé de Feijão” é o primeiro trabalho para crianças do CIRCO MÍNIMO.

João é um menino pobre que troca o único bem da família, a vaquinha Mimosa, por alguns feijões mágicos. Os feijões brotam e nasce um enorme pé de feijão, que chega até o céu. João sobe e descobre o castelo do Gigante, a galinha dos ovos de ouro e a harpa, analogias para a maturação da criança que descobre o trabalho, a independência e a arte.

A história sobre a busca da maturidade, sobre a capacidade criativa da criança, em uma das fábulas infantis mais populares do mundo, é contada através de técnicas de teatro físico, em que o circo está a serviço do espetáculo. Apenas dois atores, Rodrigo Matheus, fundador e diretor artístico do CIRCO MÍNIMO e Ricardo Rodrigues, também integrante do grupo, se revezam para interpretar os diversos personagens da história.
O espaço cênico é limpo, ocupado por elementos mínimos manipulados pelos próprios atores, como cordas penduradas e estruturas leves. Os atores utilizam não só o palco como também o espaço aéreo, evidenciando a magia proposta pelas linguagens utilizadas.

O cenário e os figurinos de Kléber Montanheiro buscam preservar a aura de magia dos contos de fadas; a trilha sonora é de Tunica, as coreografias de Chris Belluomini e a iluminação de Douglas Valiense; profissionais que estão entre os mais respeitados do teatro paulistano, tendo inclusive recebido vários prêmios.

A diretora Carla Candiotto, que também assina a adaptação do conto, ao lado de Rodrigo Matheus, têm se destacado por seu trabalho no grupo Le Plat du Jour  (o espetáculo “Chapeuzinho Vermelho” ganhou o grande prêmio da crítica APCA, em 2002) e também por suas direções no Teatro Escola Célia Helena, onde leciona. O espetáculo traz a presença marcante de sua direção, na forma de um humor sutil e inteligente, e de marcações ágeis e precisas.
 
  


 


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