Circo Mínimo
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Alexandre Roit :: Iniciou sua carreira em 1984 como ator no espetáculo A FARSA DE INÊS PEREIRA, de Gil Vicente, sob a direção de Maurício Paroni.
Trabalha desde 1986 com teatro e arte circense. De 1986 a 1991, atuou nos espetáculos: “Sonho de Uma Noite de Verão” (87), direção de Carlos Meceni; “A Língua da Montanha” (88), direção de Maurício Paroni e “O Retábulo da Peste” (91), direção de Roberto Damasceno, entre outros.
Estudou e trabalhou nos espetáculos do Circo Escola Picadeiro, onde desenvolveu seu aprendizado nas técnicas de laço e chicote, trapézio de voos, palhaço e malabares.
Atuou no espetáculo CIRCO MÍNIMO, de Rodrigo Matheus em 1988, que despertou seu interesse pela pesquisa da integração do Circo e do Teatro.
Em 1991, deu início à pesquisa de linguagem que une, além de Teatro e Circo, o Teatro de Rua. Juntamente com Hugo Possolo fundou o grupo PARLAPATÕES, PATIFES & PASPALHÕES. Durante os 11 anos que integrou o grupo, participou da produção, da realização e atuou em todos os espetáculos relativos ao período.
Em 98, recebeu, como integrante do grupo, o Grande Prêmio da Crítica APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte) pelo projeto VAMOS COMER O PIOLIM, em homenagem ao palhaço Piolin.
Além de ator e produtor dos espetáculos, fez o roteiro e a direção de NADA DE NOVO e BEM DEBAIXO DO SEU NARIZ em parceria com Hugo Possolo. Fez também o roteiro de DE CÁ PRA LÁ, DE LÁ PRA CÁ, dirigido por Carla Candiotto, espetáculo premiado pelo Projeto Coca-Cola de Teatro Jovem em 1998.
Após sua saída dos Parlapatões, trabalha em parceria com a Cia Le Plat Du Jour, com quem assina a direção e atua no espetáculo INSÔNIA, de Alexandra Golik, e esteve em cartaz por todo o ano de 2002 a partir de sua estreia no Festival de Teatro de Curitiba.
Foi um dos organizadores do ENCONTRO BRASILEIRO DE MALABARISMO – SP, que contou com a presença de mais de 250 profissionais de 12 países reunidos de 14 a 17 de Novembro de 2002 no CEMUCAM – Centro Municipal de Campismo – SP.
Estreou o espetáculo CENAS CIRCENSES no Festival Cultural de Barrio Antiguo, em Monterrey no México – espetáculo que foi apresentado em 3 penitenciárias – com o grupo Circodélico.
Em 2003, dirige o espetáculo OS TRÊ PORQUINHOS, novamente com a Cia Le Plat Du Jour – prêmio APCA 2003 de Melhor Texto Adaptado – a participação no elenco do espetáculo PIRATAS DO TIÊTE da Cia La Mínima, no Teatro Popular do SESI – que lhe rendeu o prêmio APCA de Melhor Ator – e a direção da edição do CABARÉ DA CENTRAL DO CIRCO, que foi apresentada no Teatro Municipal de São Paulo.
Teve três indicações para o Prêmio FEMSA de Teatro – Como MELHOR ATOR, pelo espetáculo ‘Piratas Do Tiête’, por MELHOR TEXTO, em parceria com o grupo Le Plat Du Jour pelo espetáculo ‘Os Três Porquinhos’ e como MELHOR DIRETOR deste último. Foi premiado pelas duas primeiras indicações.
Foi diretor dos Festivais de Teatro da Cooperativa Paulista de Teatro e participa, como ator, do multipremiado espetáculo “Pagliacci” do Grupo La Mínima.


Wagner Freire :: Iluminou espetáculos como "Querô", de Plínio Marcos; "Almanaque Brasil", de Noemi Marinho; "Aulis", de Celso Frateschi e Elias Andreato; "Guerra Santa", de Gabriel Vilela; "A Gaivota", de Tchecov, direção de Francisco Medeiros; "Ubu Folias Physicas Pataphysicas e Musicaes", direção de Cacá Rosset; "Salomé", “Joana Dark”, “Um porto para Elizabeth Bishop”, “O Evangelho Segundo Jesus Cristo” e “Blue Room”, direção José Possi Neto.
Wagner iluminou também diversas óperas.
Entre elas: "A Traviata”, “IL Guarany”, “As Bodas de Fígaro”, direção de José Possi Neto; "Os Pescadores de Pérolas", direção de Naum Alves de Souza ; "Madame Butterfly" e "Cavaleira Rusticana", direção Jorge Takla.
Entre outros shows, iluminou os de Zizi Possi ("Valsa Brasileira", "Mais Simples", "Per Amore", "Passione", “Puro Prazer”, ”Bossa”); Marlui Miranda, Jane Duboc, Banda Vexame, Lenine & Suzano, Wania Abreu, Leila Pinheiro
Em dança trabalhou com o Balé da Cidade de São Paulo nas coreografias: "Como num Jardim", "Plenilúnio", "Entousiasmos" e "Baile na Roça", "Bailes do Brasil" - Coreografia de J.C. Violla e direção de Naum Alves de Souza; “Muito Romântico”, coreografia de Susana Yamauchi e João Mauricio e direção de Naum Alves de Souza; “Dança das Marés”, direção de Ivaldo Bertazzo.
Wagner já recebeu os prêmios: Shell 93/97, APCA 93, Apetesp 93/96/97, Coca-Cola 96/97/ 99/ 2001/2008 e Cultura Inglesa 97.
Iniciou sua carreira de ator em 1984. Trabalha desde 1986 com arte circense.
 

Carla Candiotto :: Iniciou sua carreira na Europa, onde morou 10 anos. Formada em teatro na “Ecole International Philippe Gaullier”, em Paris, onde estudou com Monika Pagneux, Arianne Mnouskine (Théâtre du Soleil), John Wright , Desmond Jones, Frank Armstrong e grupos de Teatro Físico: "Théâtre de Cumplicité".
De 1993 a 1998 na Inglaterra trabalhou com a cia “Théâtre Sans Frontieres” nos espetáculos:,“Candido” (Voltaire), Prêmio Eletric Award Festival de Edimburgo, na Escócia e participação no Festival de Avignon, na França, “O Corcunda de Notre Dame”, "La Belle et la Bette", "African Tales", "Le Roi Fou", "The Day of the Dead" . Em Paris, atuou com a Cia Fleur de Peau em “ Scarllet” e a Cia Paris 21 em “ Cem anos de solidão” e” A sala numero 6” (Gabriel Garcia Marques).
Formada no método de consciência corporal “Moshe Feldenkrais”, nos USA, onde estudou durante 4 anos. Professora de interpretação teatral na escola Teatro Escola Célia Helena e no centro de formação profissional em Artes Circenses CEFAC. Atuou no longa metragem “Bens confiscados”, dir. Carlos Reichenbach.
Trabalhou durante 7 anos no Programa Doutores da Alegria. Dirigiu os espetáculos: “Sardanapalo” (primeira versão), "Zerói" (assistente de direção) e “De ca pra lá de la pra cá” (vencedor do Prêmio Coca-cola de Teatro) dos Parlapatões Patifes e Paspalhões, ”Gigantes de Ar" Pia Fraus Teatro: “A La Carte”, cia La Mínima de Teatro (direção de ator), "Deadly" (assistente de direção), "Orgulho", “João e o Pè de Feijão” e “Road Movie”, cia Circo mínimo, “Galinhas Aéreas” da cia Linhas Aéreas, dirigiu com Rodrigo Matheus “New Breed” e “Love Happens” da NICA - National Institute of circus Arts, na Austrália. “Sem Concerto” da Cia Circo Amarillo, “Bichos do Mundo” da Cia Pia Fraus.
Em 1991 fundou em Paris a Cia Le Plat du Jour com Alexandra Golik, que tem em seu repertório os espetáculos:: “As Filhas de Lear” direção Gabriel Chamé, “Chapeuzinho Vermelho” direção Fernando Escrich espetáculo premiado pela APCA 2001 "grande prêmio da crítica" , melhor espetáculo infantil; com participação no Festival Teatrália em Madrid na Espanha;. “Os Três Porquinhos” direção Alexandre Roit vencedor do Prêmio APCA 2003 e Panamco Femsa de Teatro, “Insônia” (Alexandra Golik), direção da cia Le Plat du jour e Alexandre Roit., ”Aladim e a Lampada maravilhosa” criação Théâtre Sans Frontieres e Le Plat du Jour :turnê pela Inglaterra, Escócia, Irlanda, França e China .”O Poço” (Alexandra Golik) direção Sandro Borelli (espetáculo contemplado pelo prêmio Myrian Muniz de Teatro), “ João e Maria” (texto e direção Le Plat du Jour) e “Peter Pan e Wendy” (direção Pedro Pires), “Alice no país das Maravilhas” (texto e direção Le Plat du Jour), “Pinóquio” (texto e direção Le Plat du Jour) e “Vilcabamba” (Alexandra Golik) direção Gabriel Chamé.


Thiago Zanotta :: Iluminador e sonoplasta com formação em Artes Visuais pela FPA e Comunicação das Artes do Corpo pela PUS-SP (2018), com pesquisa científica pela CEPE sobre a semiótica nas instalações de artes visuais. Iniciou sua carreira de técnico em 2006, trabalhando em montagens de audiovisual e sonorização no Rio Grande do Sul. Em 2008, na cidade de Belo Horizonte, estudou teatro no curso Skenè, do Sesc Tupinambás, vindo a realizar trabalhos como técnico de montagens cênicas na mesma cidade. Em 2011, transferiu-se para São Paulo. Concluiu o curso do Núcleo de Formação Técnica de SP, com orientação de renomados profissionais, como Jerônimo Cruz, Nezito Reis e Décio Filho. Na Cia de teatro Os Satyros, trabalhou por três anos, como sonoplasta e iluminador. Foi responsável técnico dos dois espaços da Cia, além de coordenar a equipe técnica do festival Satyrianas, por dois anos. Em 2014, fez residência em Cuba, onde pode acompanhar processos criativos de algumas Cias de Havana, com a orientação do diretor cubano Reinol Sotolongo. Na SP Escola de Teatro, frequentou o curso regular de Sonoplastia, sob a coordenação de Raul Teixeira (CPT), tendo como professores Martin Eikmeier (Cia do Latão), Eugênio Lima (Núcleo Bartolomeu) e Gregory Slivar, entre outros. No Brasil, realizou trabalhos em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Fortaleza, Teresina, Brasília e Porto Alegre. No exterior, também atuou em Estocolmo na Suécia, em Santiago do Chile, na cidade cabo-verdiana de Mindelo, na África, e em Madison, nos EUA. Trabalhou ao lado de diretores como Rodolfo García Vázquez, Carla Candiotto e a espanhola Angélica Liddell. Atualmente, colabora com diversos grupos teatrais de São Paulo. Ainda em 2018, recebeu o prêmio na categoria Iluminação pelo espetáculo “O Desmonte”, contemplado pela 9ª edição do Festival de Teatro de Mogi Guaçu. Pelo mesmo espetáculo, recebeu a menção honrosa do 1º Festival Nacional de Teatro de Bolso do DF, pelo “sincronismo e inventividade na criação/operação técnica (iluminação, sonoplastia e efeitos visuais)”.

Gabriel Greghi
Principais Trabalhos como Light Designer:
Peça: “Nina, ou da Fragilidade das Gaivotas Empalhadas”. (CCSP).
Texto: Matéi Visniec. Direção: Denise Weinberg. (2018).
Show: “Anabella 78 – gravação do DVD”. (SENAI Mario Amato SBC).
Banda: “Anabella 78”. (2018).
Peça: “PinaCanção: Uma História Cantada entre Pinturas”. (Pinacoteca de SP).
Criação: Hélio Ziskind. Direção: Carla Candiotto. (2017 / 2019).
Circo/Teatro: “Sobrevoltas”. (Diversos estados brasileiros).
Circo Enxame/Circo Mínimo. Direção: Rodrigo Matheus. (2016 / 2018).
Peça: “Bruta Flor”. (Viga Espaço Cênico, Teatro Augusta, Teatro União Cultural).
Texto: Vitor de Oliveira e Carlos Fernando Barros. Direção: Márcio Rosário. (2017 / 2018).
Peça: “Terra à Vista”. (Oficina Cultural Oswald de Andrade).
Grupo 59 de Teatro. Texto: Bruno Gavranic. Direção: Fabiano Lodi. (2015 / 2016).
Show: “Pontes Para Si”. (Auditório de Ibirapuera).
Banda “Pitanga em Pé de Amora”. (2014).
Show: “Cheio de Gente”. (Auditório de Ibirapuera).
Banda “Memórias de um Caramujo”. (2014).
Peça: “A Última História”. (UNAM México, TUSP, Alfredo Mesquita, Galpão do Folias).
Texto e Direção: Tiche Viana. (Dezembro de 2012 / 2013).
Principais Trabalhos como Assistente de Iluminação:
Peça: “A Ponte”. (Centro Cultural Banco do Brasil BH/SP/BR/RJ).
Texto: Daniel Maclvor. Direção: Adriano Guimarães. (2018 / 2019).
Peça: “O Arquiteto e o Imperador da Assíria”. (Teatro Jaraguá, Teatro Eva Herz).
Texto: Fernando Arrabal. Direção: Léo Stefanini. (2017 / 2018).
Peça: “Dilúvio”. (SESC Consolação).
Criação: Gerald Thomas. (2017).
Peça: “A Volta ao Lar”. (Teatro Eva Herz, Itaú Cultural, diversas cidades brasileiras).
Texto: Harold Pinter. Direção: Regina Duarte. (2017 / 2019).
Peça: “Eles Não Usam Black Tie”. (Teatro Aliança Francesa).
Texto: Gianfrancesco Guarnieri. Direção: Dan Rosseto. (2017 / 2018).
Peça: “Imortais”. (SESC Consolação, Teatro Aliança Francesa, Distritais de SP).
Texto: Newton Moreno. Direção: Inez Viana. (2017 / 2019).
Peça: “Ponto Morto”. (Tucarena e Teatro Sérgio Cardoso).
Texto: Hélio Sussekind. Direção: Camilo Bevilacqua e Denise Weinberg. (2015 / 2016).

  
 


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